AS MURALHAS DE TECNOLOGIA PORTUGUESA.
OS ANIMAIS QUE SEGUIRAM O LORDE BUDA AJOELHANDO-SE PERANTE O BUDA.
IMAGENS NO EXTERIOR DO MOSTEURO
O Wat Prakreo Don Tao, é um dos mais importantes locais recheado de história e na fé budista em Lampang, perigrinos vindos de toda a Tailândia e países vizinhos vem visitar e orar neste templo. O templo (Wat) fica situado a nordeste do Rio Wang, na cidade de Lampang. Depois de se passar a ponte Ratchadapisek, vira-se à esquerda, podendo de seguida avistar-se o templo. A atmofesra que rodeia o templo é tranquila. Este mosteiro faz parte integrante da história da cidade. Mandado construir pelo Rei CHAO ANANTA YASA, o segundo filho de Pranang Tama Devi, rainha de Kelangnakorm, no ano de 1680 AD.
Os registos descrevem que no ano de 1436 AD o Rei Sam Fang Kaen de Chiang Mai, preparou uma cerimónia, que era uma enorme procissão, para levar a imagem de Esmeralda do Lord Buda, que se encontrava em Chiang Rai , com a intenção de o levar para Chiang Mai.
O elefante que transportava a sagrada imagem, inesperadamente, seguiu para a cidade de Lampang, recusando-se a seguir para Chiang Mai, apesar de todos os esforços efectuados nesse sentido.
Por fim, o Rei deu ordens para que a sagrada imagem fosse colocada no Mosteiro Wat Pra Keo Don Tao, tendo ali ficado exposta durante 32 anos, sendo depois removida pelo Rei e levada para Chiang Mai.
O mosteiro tem 26 metros metros de largura e 50 metros de altura, foi construído com tijolos e madeira de limoeiro, reforçada com ferro e folhas de cobre.
No seu interior estão expostos vários cabelos de variados Budas do passado.
Este mosteiro foi reconstruído por diversas vezes. A última reconstrução decorreu no ano de 1909, sendo o seu responsável o Governador da cidade de Lampang Chao Boonnart Wongmanit, que mandou construir quatro enormes portões em redor do templo.
Neste mosteiro e como se pode ver pela foto exposta, existem uma ala onde se encontra um militar tailandes enpunhando uma espigarda portuguesa, no jardim defronte desse relicário encontram-se dois canhões de fabrico português, como em estilo português são as muralhas que rodeiam o templo.
Como muito bem descrimina o senhor José Martins num artigo sobre a presença portuguesa na Tailàndia, " o homem português na Ásia nunca esqueceu a pátria que os viu nascer, o berço que tinha sido madastro, aliás o tinha sido para os portugueses quinhentinhas. Pela ironia do destino a migração contínuo por séculos mas fica-lhe para sempre na mente e no coração o amor pátrio.
Transmitiu o seu Portugal à família cosntruída. Estivesse no Sudoeste Asiático ou no Japão.
Os portugueses chegados ao Sudoeste Asiatico, não fugiram à regra da época, são humildes, ordeiros, fiéis aos Reis que servem, como soldados mercenários, fossem estes do Sião ou do Pegu (Birmânia). Lutaram homens lusos, irmãos de sangue, em campos adversários, embrenhados na poeira provocada pelas patas, as betas de guerra, dos elefantes. Milhares envolvidos como se fossem tanques de guerra contemporâneos".
Os portugueses estiveram envolvidos na longa guerra entre o reino do Sião e as tropas birmanesas, e a prova disso está bem patente neste mosteiro, onde seu museu contém duas espingardas portuguesas e estão bem á vista as muralhas mandadas construir bem como em várias outras cidades do país tal como Pitsanulok, onde os canhões lá estão ornando as crirculares ameias.
Assim se fez a diápora portuguesa da qual eu faço parte, tenho já descendentes de sangue bem cruzado.
O elefante que transportava a sagrada imagem, inesperadamente, seguiu para a cidade de Lampang, recusando-se a seguir para Chiang Mai, apesar de todos os esforços efectuados nesse sentido.
Por fim, o Rei deu ordens para que a sagrada imagem fosse colocada no Mosteiro Wat Pra Keo Don Tao, tendo ali ficado exposta durante 32 anos, sendo depois removida pelo Rei e levada para Chiang Mai.
O mosteiro tem 26 metros metros de largura e 50 metros de altura, foi construído com tijolos e madeira de limoeiro, reforçada com ferro e folhas de cobre.
No seu interior estão expostos vários cabelos de variados Budas do passado.
Este mosteiro foi reconstruído por diversas vezes. A última reconstrução decorreu no ano de 1909, sendo o seu responsável o Governador da cidade de Lampang Chao Boonnart Wongmanit, que mandou construir quatro enormes portões em redor do templo.
Neste mosteiro e como se pode ver pela foto exposta, existem uma ala onde se encontra um militar tailandes enpunhando uma espigarda portuguesa, no jardim defronte desse relicário encontram-se dois canhões de fabrico português, como em estilo português são as muralhas que rodeiam o templo.
Como muito bem descrimina o senhor José Martins num artigo sobre a presença portuguesa na Tailàndia, " o homem português na Ásia nunca esqueceu a pátria que os viu nascer, o berço que tinha sido madastro, aliás o tinha sido para os portugueses quinhentinhas. Pela ironia do destino a migração contínuo por séculos mas fica-lhe para sempre na mente e no coração o amor pátrio.
Transmitiu o seu Portugal à família cosntruída. Estivesse no Sudoeste Asiático ou no Japão.
Os portugueses chegados ao Sudoeste Asiatico, não fugiram à regra da época, são humildes, ordeiros, fiéis aos Reis que servem, como soldados mercenários, fossem estes do Sião ou do Pegu (Birmânia). Lutaram homens lusos, irmãos de sangue, em campos adversários, embrenhados na poeira provocada pelas patas, as betas de guerra, dos elefantes. Milhares envolvidos como se fossem tanques de guerra contemporâneos".
Os portugueses estiveram envolvidos na longa guerra entre o reino do Sião e as tropas birmanesas, e a prova disso está bem patente neste mosteiro, onde seu museu contém duas espingardas portuguesas e estão bem á vista as muralhas mandadas construir bem como em várias outras cidades do país tal como Pitsanulok, onde os canhões lá estão ornando as crirculares ameias.
Assim se fez a diápora portuguesa da qual eu faço parte, tenho já descendentes de sangue bem cruzado.
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